Hoje eu quero mostrar pra você a única forma produtiva para aprender idiomas, algo que eu demorei pelo menos uns 9 anos para entender e ter finalmente uma certeza sobre quantas palavras aprender para realmente saber um idioma. Portanto nesse post você vai descobrir:
Minha história no aprendizado de idiomas é mais uma história de descobertas que sucessos. Ainda bem. Comecei no inglês, sozinho, sempre sem grana para enfrentar cursos. Lia alguns livros poliglotas e aplicava. Foram 4 ou 5 anos para pegar um inglês meio intermediário. Mais fracassei que venci naquela estrada. Depois veio o francês: 3 anos. Espanhol, 1 ano; Italiano, 6 meses.
Desde o primeiro até hoje que estou aprendendo Mandarim, foram aproximadamente 10 anos de descobertas, testes e aprendizado. Eu aprendi mais como aprender idiomas do que aprendi eles. Tive que testar muita coisa, errar muito para poder dizer que sei a única forma produtiva para aprender idiomas, sei quantas palavras aprender para aprender inglês, francês etc...
Mas olha só, veja que eu não disse não é "a única forma de aprender idiomas", mas a única forma produtiva de aprendê-los. Hoje, quase 11 anos mais tarde desde a primeira tentativa, está na hora de compartilhar essa forma com você.
Como você deve saber eu sou um viciado em produtividade. Tenho até minha própria definição do que é produtividade, mas não vem ao caso.
Dado essa minha inclinação ao que é produtivo, desde o primeiro idioma que aprendi tive uma dúvida: "quantas palavras devo aprender para falar inglês"? Pensava o Eliezer de uns 10 anos atrás.
Uma das minhas maiores descobertas que me ajudou a responder à pergunta foi a lei de Pareto. Segundo meu grande e bonito dicionário de finanças e corporações bancárias de Oxford (sim eu tenho um desses porque eles falam muito em retorno sobre investimento, i.e., produtividade aplicada ao dinheiro), a lei de Pareto é...
"... a rule that states that 80% of the results came by 20% of the effort."
Ou seja, uma regra que mostra serem 80% dos seus resultados provenientes de 20% do teu esforço.
Por exemplo: 80% do alimento produzido vem apenas de 20% dos produtores ? descobriu Pareto, o cara que deu o nome da "lei"; 80% das maiores rendas estão em 20% da população; 80% dos retornos sobre investimento vem de 20% dos melhores investimentos; 80% das maiores obras de arte foram feitas por 20% dos melhores artistas; 80% dos panes em sistemas de informação vem de 20% dos bugs, etc.
Anos mais tarde um professor de Harvard (Kingsley Zipf) descobriu a mesma coisa que nosso amigo Pareto, e como todo bom anglo-saxão, deu o nome dele para a mesma coisa que outra pessoa já tinha descoberto: a Lei de Zipf (Zipf's Law). A lei é muito simples, embora a matemática possa ser complexa.
Basicamente a Lei de Zipf diz o seguinte: a quantidade de vezes que uma palavra aparece é inversamente proporcional à sua posição na lista de frequência. Em palavras mais simples: a primeira palavra de uma lista de frequência é a mais frequente.
Sim, é basicamente isso. Obrigado Kingsley. Basicamente o professor descobriu que a primeira palavra do romance Ulysses de James Joyce aparecia 8 mil vezes; a décima 800; centésima, 80; milésima, 8.
Você já deve ter imaginado o que minha cabeça começou a maquinar... ora se eu quero saber quantas palavras para aprender um idioma... eu devo descobrir quantas palavras são as mais frequentes e então aprendê-las.
A Lei de Zipf é basicamente a mesma lei de Pareto descoberta em 1892: 20% das palavras mais frequentes formam 80% de todo um enunciado, seja escrito ou falado.
Saber disso foi uma daquelas descobertas que me fizeram ter um estalo: "por que eu tenho que aprender a falar 'berinjela' em francês se nem mesmo em português eu falo essa palavra?". Saber quais palavras aprender é parte fundamental do processo.
Funciona da maneira mais simples que você pode imaginar: Quantas palavras devo aprender em inglês, por exemplo? Resposta: Você deve aprender as palavras mais frequentes, aquelas que dão o maior resultado; as 20%.
É claro que existe um modo mais "fácil" de aprender essas palavras, e esse modo é aprendê-las em um contexto facilitado.
Imagine que você vai aprender a palavra "carro" em inglês, e já sabe as palavras "eu (I)" e "quero (want)" em inglês. A palavra "carro" viria em uma frase assim, segundo o modelo i+1 de Krashen.
Essa palavrinha frequente (carro) aprendida em um contexto fácil (em uma frase i+1) vai ser transferida para outros contextos pois o conhecimento é transferível. O que aprendemos em um dia não zera de noite; aprender é construir uma catedral, um tijolinho de cada vez, mas você nunca começa toda vez do zero.
Então a única maneira produtiva de aprender idiomas seria aprender as palavras mais frequentes em um contexto fácil. Essas simples sentenças i+1 permitirão você ler livros inteiros que são completamente novos para você.
Você já montou um quebra-cabeças? Muitas vezes você nem precisa ter montado todo ele para conseguir entender qual é a imagem geral. Essas palavras frequentes vão liberar esse quebra-cabeça pra você. Aprender as palavras mais frequentes, em um contexto facilitado, permite você montar qualquer quebra-cabeça, aprender qualquer idioma.
Simples assim; já dizia Leonardo Da Vinci:
La semplicità è la suprema sofisticazione.
Ah se tudo fossem flores...
Há dois defeitos na lei 80/20 se formos aplicá-la diretamente a idiomas.
O primeiro é o seguinte: aprender idiomas envolve muito mais que aprender palavras; idiomas são, sobretudo, formação de habilidades.
Eu falo mais sobre as 3 habilidades poliglotas que qualquer um pode desenvolver para aprender qualquer idioma de maneira eficiente lá na comunidade Fluência RPG, por isso focaremos no segundo problema. Se quiser saber mais sobre a Comunidade clica aqui.
Agora o segundo problema é a necessidade de "comparecer".
Isso quer dizer que tu tem que fazer a tua parte, tem que estar disposto a comparecer, aprender, uma palavra de cada vez, i+1 mais i+1 e mais i+1 por um bom tempo.
Eu não posso fazer isso por você.
Só você pode "comparecer".
Se você quer realmente aprender um idioma de modo produtivo, tem que estar disposto a fazer a sua parte, estudar e aprender as palavras mais frequentes.
Somente fazendo um pouco, mas todos os dias, você é capaz de aprender o francês, inglês, japonês etc.
Idiomas só são aprendidos pelo efeito compositivo: um tijolinho de cada vez para você construir o castelo chamado "inglês fluente", "italiano fluente".
Você nunca será fluente, não importa o método, se não comparecer e fizer a sua parte todos os dias. Fluência é um objetivo que você só chega se trilar o caminho para lá; aprender as palavras mais frequentes facilitará esse processo, mas você ainda precisará passar por ele.
Acabei de dizer pra você que aprender as palavras mais frequentes, em um contexto facilitado, é o único método produtivo para aprender idiomas, isso porque aprender palavra após palavra é construir seu caminho rumo à fluência: cada palavra ajudará você a aprender mais e mais palavras.
Agora, algo que sempre me incomodou foi o seguinte: exatamente quantas palavras eu tenho que aprender? Quero números!
Aqui vou mostrar pra você o que a ciência diz.
Na próxima parte deste post vou mostrar o que eu descobri.
É, eu sou um cara meio desconfiado e preciso tirar as provas reais da dita "ciência"; mas fiquei bem feliz com o resultado!
Então se você quer saber exatamente quantas palavras em inglês aprender por dia - ou outros idiomas também, como veremos, os resultados funcionam até mesmo par ao japonês - preste muita atenção agora.
A primeira resposta vem de uma fonte bem confiável: o instituto de linguística aplicada da universidade de Oxford.
Segundo um estudo que analisou 2 bilhões de palavras, James Milton e outros professores descobriram que aprender 3 mil palavras em inglês é o suficiente para alcançar um nível intermediário.
Essa pesquisa ficou conhecida como a Oxford 3000.
E quantas palavras em inglês devo aprender por dia? Aí depende do tempo que você tem e quanto tempo quer levar para alcançar as 3000. Faz as contas aí. Quer alcançar o intermediário em 1 ano? Aprenda aproximadamente 9 palavras por dia. Pronto. Segundo Oxford, você estará em um bom caminho.
Algum tempo a pesquisa expandiu o objetivo não apenas para o nível intermediário, mas quantas palavras seriam necessárias para alcançar o nível avançado no inglês, segundo o sistema CEFR.
O resultado da segunda pesquisa mostrou que adicionando 2000 palavras à primeira pesquisa (totalizando 5000 palavras aprendidas) seria o suficiente para aprender o inglês nível C1.
Essa pesquisa de Oxford gerou uma lista de frequência, hoje totalmente disponibilizada para qualquer um que desejar.
A única limitação da pesquisa de Oxford foi a seguinte: o corpus analisado foi o conjunto de livros da Oxford University Press. Isso quer dizer uma coisa, dos 2 bilhões de palavras analisadas, todas elas eram encontradas em um contexto específico: na linguagem escrita acadêmica.
Assim fica um aviso pra você: se você quer ter um inglês acadêmico e polido, a lista de frequência de Oxford é uma boa fonte para saber quais palavras aprender primeiro.
Outras duas pesquisas sérias sobre o assunto foram os artigos "Vocabulary coverage according to spoken discourse context" de 2004, publicada por Adolphs e Schmitt; e a segunda foi uma ampla pesquisa feito por Stuart Webb, professor da universidade de Western Ontario.
As pesquisas divergiram em alguns números, mas podemos fazer uma média.
Se você quisesse compreender a linguagem falada em conversas casuais, 2000 palavras seriam suficientes para atingir uma compreensão de 94%. Se você for assistir um programa de TV, seriam necessárias 3000 palavras para a mesma compreensão e, por fim, para a leitura de jornais 8000 a 9000 palavras seriam necessárias.
Paul Nation foi um dos mais prolíficos pesquisadores na área da produtividade no aprendizado de idiomas.
Uma das melhores pesquisas feitas por um dos institutos que leva seu nome (ISP Nation) mostrou que seriam Necessárias 8000 a 9000 palavras para uma boa compreensão de textos e cerca de 6000 a 7000 para compreensão oral.
Os estudos de Paul Nation foram expandidos para outros idiomas em 1991, donde surgiram várias listas de frequência.
Para além disso, Nation ficou conhecido por seus 6 livros "4000 Essential English Words", uma série de livros que ensinavam palavras frequentes aplicadas em frases.
Muitas pessoas que usam o Anki desenvolveram decks inteiros com o conteúdo desses livros.
Uma limitação das pesquisas feitas e inspiradas por Paul Nation foi a seguinte: misturou-se fontes de texto com fontes orais.
Uma das coisas que eu descobri em minhas pesquisas foi que uma lista de frequência gerada de textos orais (isto é, scripts de filmes e legendas) é consideravelmente diferente de uma lista de frequência gerada de fontes escritas (como livros, artigos e jornais).
Falando em minhas pesquisas, vamos a elas. Mas antes quero fazer um breve resumo daquilo que vimos até agora.
Depois de ter que aprender algo de programação, vou mostrar pra você o resultado de três pesquisas que fiz para descobrir quantas palavras temos que aprender para ser fluente.
O meu método de análise foi o seguinte:
A primeira pesquisa foi após analisar mais de 7 milhões de palavras que vieram de vídeos do YouTube, sempre com a legenda nativa, nada de transcrições automáticas.

O segundo gráfico veio da série Friends e tem um resultado muito semelhante. A diferença é que, pelo fato de a linguagem usada em friends ser uma linguagem do dia a dia, 1000 palavras são suficientes para compreender cerca de 90% da série.
Eu falo mais sobre isso nesta página completa que fiz para você aprender inglês com Friends, totalmente grátis.

Mudando o idioma, analisei 305 animes completos em japonês. A pesquisa ultrapassou 20 milhões de palavras analisadas logo no anime de número 50. O resultado mantém-se semelhante.

O terceiro resultado foi com o espanhol. Duas séries da Netflix diferentes, todos os episódios analisados deram mais de 1 milhão de palavras.

De tudo isso, estudos e minhas pesquisas, tirei algo muito importante.
Na maioria dos idiomas creio que as duas 2000 palavras mais frequentes sejam o suficiente para você alcançar um nível básico, quase indo para o intermediário.
Veja que esse resultado é consistente nos meus gráficos acima: aprender as 2000 palavras mais frequentes geralmente leva a uma compreensão de 80-90% do conteúdo ao qual você se expõe.
Depois disso fica a marca de 5000 palavras para o nível intermediário, em uma boa compreensão, seja oral ou de leitura.
Em último lugar, 10 mil palavras seriam o suficiente para você alcançar um patamar avançado em um idioma com uma compreensão detalhada.
Com relação a esse terceiro nível, o chamado "avançado" ou "fluente" eu fiz um post inteiro falando sobre isso. Clique aqui para acessá-lo.
A foto abaixo demonstra o resultado das pesquisas.
Aqui eu disse a importância quantas e quais palavras aprender para ter um estudo de idiomas produtivo. Mas como fazer? Nesta parte do artigo falarei sobre memorização de palavras.
Quero passar pra você como você deve partir nessa jornada e aprender suas palavras: como memorizar palavras em inglês, japonês, francês ou qualquer idioma.
Antes de passar para elas, é necessário que você conheça a estrutura i+1 feita por Stephen Krashen. Essa estrutura foi o que eu chamei de "contexto facilitado".
De longe conhecer essa estrutura é o que mais vai ajudar você em como memorizar palavras.
Eu escrevi dois posts sobre isso. Clique aqui para acessar o primeiro; neste outro post mostro como aprender inglês com filmes e aprofundo nessa estrutura pensada por Krashen.
Dado que você está familiarizado com a estrutura i+1, vamos otimizar mais ainda esse processo.
Lembra-se do nosso amigo Paul Nation?
Para ele seriam necessárias de 8000 a 9000 palavras para ter uma boa compreensão textual, lembra disso?
Um estudo publicado por ele em 2014 buscou responder quanta exposição ao conteúdo em outro idioma nós precisaríamos para aprender essas 9000 palavras.
Os resultados da pesquisa foram os seguintes:
Se traduzirmos essa quantidade de 3 milhões de palavras em alguns livros de tamanho médio, seriam 92 livros.
Se você lesse 1 livro por mês, dariam aproximadamente...ahm... 9 anos.
É desalentador né, eu sei.
Mas calma que se você está lendo esse post eu tenho uma boa notícia pra você.
Uma das limitações principais na pesquisa de Paul Nation é a quantidade de vezes que você precisaria encontrar uma palavra para aprendê-la: 12 vezes.
Entretanto eu tenho absolutamente certeza que esse número pode ser reduzido e, se reduzirmos esse número, otimizamos DEMAIS o aprendizado dessas palavras.
Eu fiz um vídeo mostrando exatamente o que você precisa fazer para memorizar muito mais essas palavras por meio daquilo que eu chamo de as 3 práticas de ouro.
No vídeo acima eu mostro como você deve aprender essas palavras.
Se você seguir o que eu falo no vídeo, você reduz consideravelmente aquela taxa de "12 vezes por palavra".
Agora, onde você encontra essas palavras mais frequentes? Você deve estar se perguntando.
O primeiro lugar que eu recomendaria você buscar seria em um curso de idiomas.
Infelizmente eu não posso fazer isso pois em uma das minhas pesquisas descobri que os maiores cursos online e presenciais do Brasil não ensinam as palavras mais frequentes.
Eu submeti o material de vários cursos e escolas de idiomas a análise via software.
Foi um pesadelo.
Nenhum dos cursos é otimizado, nem mesmo os mais popstars. Uma pena.
O único curso que eu conheço que é otimizado para você aprender as palavras mais frequentes em esquema i+1 é o Inglês fluência RPG.
Eu gostaria que fosse "jabá", que eu estivesse me achando ou pelo menos mentindo, dizendo que o Inglês fluência RPG é o único. Mas não estou. Ele é o único que passa no teste e como você viu, meus critérios são rigorosos: palavras mais frequentes em contexto facilitado.
O curso Inglês Fluência RPG não está a venda. Ele é grátis para os membros da Comunidade Fluência RPG.
A limitação do Inglês fluência RPG é que você precisa fazer parte da comunidade para usá-lo.
Mas...já que não temos os cursos, onde mais podemos encontrar?
Outro lugar que eu sempre recomendo é meu buscador múltiplo. Lá estão algumas listas de frequência que você pode escolher e ir montando frases.
Para além disso, toda fonte de vocabulário, todo conteúdo que você se expor pode ser sua fonte de frases e palavras: dicionários, livros de frases, filmes, livros, mangás, HQs, animes, séries, notícias, podcasts, frases de exemplo em livros de gramática, vídeos do YouTube, posts do Instagram... O mundo inteiro torna-se sua fonte.
Eu tive um amigo, parênteses aqui, que buscava vocabulário em menu de jogos de RPG. Tu acredita nisso? Ele comprava jogos de RPG no idioma que queria aprender e saia traduzindo os menus...
A ideia chave aqui é nunca parar de minerar essas palavras.
É claro que sem um material pronto e preparado você não tem certeza que aquela palavra é uma palavra frequente, mas você sempre pode abrir uma lista de frequência para conferir.
Eu fiz um grande esforço para criar, comprar, e encontrar boas listas de frequência para a Comunidade FRPG, entretanto você pode encontrar uma lista lá no Buscador Múltiplo, basta ir na aba "Listas de frequência" do menu.
Durante muitos anos eu segui a técnica DAV: Dedo Ao Vento.
Sabe quando tu molha o dedo e ergue para cima para descobrir donde vem o vento?
Então... por puro achismo. Se aquela palavra ficava aparecendo pra mim eu pegava ela.
Então quando estiver buscando vocabulário vá até ficar cansado, faça uma pausa na coleta de frases mas nunca pare de expor-se ao conteúdo compreensível no idioma que você está aprendendo.
Há pelo menos duas categorias de palavras que dão um bom resultado no aprendizado: os conectivos e os verbos modais (ou auxiliares).
Idiomas diferentes tratarão essas palavras curinga de modo diferente, mas basta você adaptar ao idioma que está aprendendo.
A única forma produtiva para aprender idiomas é aprender as palavras mais frequentes em contexto facilitado, elas dão o maior resultado para o avanço no idioma de modo otimizado, cerca de 2000 mil palavras são suficientes para alcançar um nível básico; 5000, intermediário e 10.000 o avançado e você pode fazer isso desde que continue expondo-se da maneira certa a um conteúdo compreensível usando, por exemplo, as 3 práticas de ouro e as palavras-coringa.
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Se você souber realmente como usar as informações que eu dei pra você neste post, estará armado com algo muito poderoso para aprender idiomas. Disse Napoleon Hill:
Possiamo definire il potere come "conoscenza organizzata e diretta in maniera intelligente"
*P.S.: o desvio padrão das minhas análises foi insignificante.